Em 2005, quando meu filho caçula completou 15 anos, entramos no carro e fomos viajar.
O destino era indefinido.
A regra era: não há regras, tudo pode.
Foi a forma que encontrei de comemorar os 15 anos do Rodrigo, uma fase que passamos por transformações, somos criança e ao mesmo tempo adulto, somos adulto e ao mesmo tempo criança.
Meu desejo era apenas deixar de ser pai e ser o melhor amigo do Rodrigo.
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